quarta-feira, 10 de abril de 2013
O BOM DA CRISE É QUE MAIS PESSOAS ESTÃO SE CASANDO
segunda-feira, 21 de março de 2011
O BOM DA CRISE É QUE OS MITOS MORREM ( AL-GADAFI)
domingo, 27 de fevereiro de 2011
O BOM DA CRISE É QUE EXISTE O ZÉ PEREIRA DE TIMON...
No Brasil tudo acaba em pizza, nem tudo, as vêzes acaba em carnaval, ou melhor, em zépereira. A imprensa meionortista (palavra que uso para designar o que acontece na fronteira do Piauí com o Maranhão), noticiou nesse domingo (27/02/2011) o sucesso que foi a primeira noite do zépereira de Timon. Com a tradicional presença das autoridades máximas da folia rei, rainha do cornaval e imperatriz do municipio, sua santidade a prefeita Socorro Waquim (Foto de Hélvio Meneses) a festa representa tudo. O povo não tem educação, os professores passaram boa parte do ano anterior sem salários, mas tem zéperira. Para tomar uma injeção de dipirona o morador da cidade precisa arranjar endereço falso em Teresina, Timon não tem saúde, mas isso é nada... tem zépereira. Saneamento então, o local onde o evento acontece terminou de ser "racauchutado" no dia do inicio do evento, o resto da cidade não posso dizer o mesmo, quase morro em acidente na av. Tiuba, bairro Multirão, mas qual nada, quem precisa de acesso à própria casa, quando temos o zépereirão.
O bom da crise de resto fica com a venda de abadás, o povo chora fome e miséria, mas expoe-se à violência e à sorte de ter seu querido ingresso da festa roubado à luz do dia.
NUMA CIDADE DE POUCOS SONHOS... O BOM DA CRISE É A FANTASIA E O CARNAVAL
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
PIT BULL
Gostaria de hoje porém, fazer um registo para a posteridade
VAMOS EXTINGUIR O PIT BULL
Sei que seria ótimo extinguir políticos corruptos e pedófilos, mas como são da nossa raça é mais dificil para mim propor isso - embora a idéia seja tentadora.
terça-feira, 23 de março de 2010
CLIVIA E CLAVIA
A outra parecia um sargento mandão.
Uma me desejava com ternura,
A outra não.
Clivia era tudo de bom
Clavia era gostosa.
Clivia era sensível e cheia de sonhos.
Clavia era linda, prepotente e charmosa...
Ambas, à sua maneira, eram maravilhosas
Enquanto com Clavia sonhava.
Clivia era quem me amava.
Eu, como todo homem imbecil, preferi a beleza à sensibilidade, a satisfação de meu corpo invés da felicidade de minha alma - fiquei com a Clavia.
O BOM DA CRISE É A PIRATARIA....
O QUE É A PIRATARIA NA PÓS-MODERNIDADE?
Como integrante dos movimentos sociais, de estudantes no caso, aprendi muito cedo que os mais fracos desenvolvem vários meios de se defenderem dos mais fortes, na minha opinião, a pirataria é uma delas. É crime, eu sei, o crime nem sempre é injusto, como a justiça nem sempre é justa também... Os EEUU criaram a indústria do entretenimento, enriqueceram e criaram um modelo cultural dominante no mundo todo, inclusive no oriente, onde existe uma verdadeira campanha contra a cultura norte-americana. Os chineses criaram os DVDs genéricos - a pirataria. Deixar a glória só para os chineses é muito errado, nós brasileiros e os coreanos também contribuímos muito para o alastramento desse crime que é quase um estilo de vida.
No meu caso, o vicio maior são os filmes - assistidos por multidões mundo afora. Não acredito que o fato de comprar filmes piratas vá empobrecer os ricos patrocinadores dos filmes norte-americanos, nem dos franceses, dos alemães, etc. Se tais pessoas tivessem realmente preocupação em vender seus produtos para nós, baixariam os preço, lucrariam menos - e seriamos um pouco mais felizes.
No passado os piratas serviram ao projeto de nações como a inglaterra, agora servem a projetos menos ambiciosos como os de meu filho assistir o Naruto ou o Bleach
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O BOM DA CRISE É O CARNAVAL...
Tá todo mundo f... mas nos dias de reinado de Momo a fila anda, o bicho pega e todo mundo esquece a crise, alguns porque não a vive, outros, a maior parte por catarse. É o momento em que as “minorias” se irmanam e tornam-se a maioria – embora dados estatísticos, de São Google, demonstrem que só 20% da população realmente, participa dos quatro dias de folia (06 dias se contarmos o “Zé Pereira”, 03 meses para os baianos e o “ano todo” para alguns cariocas).
O carnaval é aquele momento de esquecimento, filosoficamente falando, em que algumas pessoas, literalmente, esquecem a moral, os bons costumes e, pasmem, até o gênero sexual a que pertencem. Espetáculo à parte são os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, para a maioria dos cariocas e telespectadores do mundo todo, ver na televisão e "inglês" ver no SAMBÓDROMO. No Maranhão, o “must” acontece no BUMBODROMO, no Amazonas o bicho pega, literalmente, no BOIODROMO, na Paraíba é no FORRODROMO, em São Paulo... bem, em Sampa as pessoas vão para outros Estados para ver como é o carnaval. Fato semelhante acontece no Piauí, cuja capital fica semelhante a Brasilia nos dias de recesso parlamentar - um deserto só. Todos esses eventos representam um momento glorioso da demonstração de nossas mais profundas raízes artístico-culturais – por todo o país milhares de foliões mascaram-se ou vestem-se como realmente gostariam de viver o ano todo, e enfeitam, ou enfeiam, as ruas e clubes do país.
Onipresente, existe até carnaval "extemporâneo", invenção tipicamente baiana (não há quem "folie" mais que os soteropolitanos), mais conhecida como MICARETA. Aqui, em Teresina (PI), ele ganha o nome de MICARINA, tem carnaval fora de época inclusive no dia consagrado à lembrança dos mortos (dia de finados) – a FINAFOLIA. Para os mais modernos, de corpo alma e mente aberta, a opção mais indicada é a MICAGAY.
O país é tão democrático e/ou perverso que a maior festa de origem pagã do mundo, aqui, traveste-se de religiosidade e fé – nos retiros espirituais evangélicos e no “Carnaval do Senhor Jesus”, manifestação católica que arrasta milhares de foliões, as vezes bem mais que o carnaval propriamente dito, com várias vantagens, no final ninguém termina morto ou com a moral e o relacionamento amoroso abalado, sem falar no dinheiro que se deixa de gastar com indumentárias e bebidas.
O BOM DA CRISE É QUE NO CARNAVAL... EU DESCANÇO.